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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Procon-SP denuncia 29 sites por irregularidades em vendas online

De acordo com o órgão, vários sites não podem ser encontrados nem por correspondência; confira a lista completa.

O Procon-SP divulgou nesta terça (10) uma lista com 29 sites que o órgão acusa de irregularidades nas vendas online. O órgão, vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, enviou a relação ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC).

De acordo com comunicado da Fundação, o objetivo da medida é que os fornecedores, que não entregaram produtos adquiridos por consumidores, também sejam responsabilizadas criminalmente. Boa parte desses sites não foram encontrados em seus endereços oficiais. As notificações encaminhadas a essas empresas têm retornado com informações dos Correios, tais como, "mudou-se" e "endereço inexistente", afirma o Procon.

Segundo o diretor-executivo em exercício do órgão, Carlos Coscarelli, as empresas são procuradas para solucionar os casos e não são encontradas. “Tentamos contato, inclusive por correspondência, e não obtivemos retorno. Alguns ainda estão no ar oferecendo produtos e podem continuar lesando consumidores desavisados”.
A lista completa pode ser vista aqui (PDF), com destaque para aquelas cujos sites permanecem no ar.

Fonte: IDG NOW!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Decisão determina que os sites da Americanas, Shoptime e Submarino sejam tirados do ar.

Foi disponibilizada hoje no Diário Oficial de São Paulo a decisão que determina que a empresa B2W que controla os sites de e-commerce da Americanas, Shoptime e Submarino suspenda suas vendas pelo prazo de 72 horas em todo o Estado de São Paulo.

O Procon informa que neste primeiro semestre o número de reclamações dos consumidores quanto ao atraso e problemas na entrega dos produtos aumentou em 246% só em São Paulo.

Além da suspensão temporária das vendas, a Justiça também determinou multa de 1,7 milhão de reais por se tratar de uma problemática recorrente. Frisando-se que, de tal decisão ainda cabe recurso.

Fonte: Estadão